Dudu, pai heroí
Gentes boas, o Galo cantou “altos” no seu terreiro e foi campeão estadual de futebol profissional. Enfrentou uma equipe forte e boa de bola, plena de bons valores sendo uma verdadeiro luta de gigantes, um belo final de campeonato. No campo maior de nosso futebol, o Albertão Silva, cenário de um final feliz para o jogo de bola piauiense. Pode-se dizer que o título ficou em boas mãos, pés e bico sendo glorioso o caminho do Galo neste ano de dois mil e lá vai pedra. A capital Teresina volta a ser a campeã do Estado nesta atividade lúdica e profissional, retomando a liderança desta capital que já havia perdido para o interior e para o litoral.Com este título, o Galo bate o 31 e já conquistou trinta mais um campeonatos na sua bela ‘trajetória dos noventa” como diz Didimo de Castro, o Pequeno Polegar no microfone da Rádio Pioneira. E no meio da alegria da rapaziada, treinador Flávio Araujo, primo do Sergil Araújo , abraça o veterano da equipe ,o tio Dudu que demonstrou que côco velho é que azeite e que saiu-se como artilheiro do campeonato. Ele foi o que mais meteu bola nas redes dos adversários neste certame piauiense. Um belo exemplo para a meninada que quer entrar no futebol profissional. Vejam o tio Dudu do River e se espelhem nele. Este ano pode até ter sido o seu último de atividade no Pairamo mas pelo visto, ele ainda vai dar muito o que falar porque continua na dele, com a mesa humildade dos tempos de peladas tratando a bola com o maior carinho do mundo porque ele não é mal agradecido.E assim,a bola rola e este escrivinhador não enrola e merenda boa é pasteis de Maria Divina com coca-cola. E assim caminha a vida e não confunda, Margarina com Margarida. Mas louvemos a conquista tricolor desta Teresina tomando de Altos que fica “bem ali, na esquina”, o honroso titulo de campeão piauiense futebol profissional que ele foi no ano passado e queria de novo. Com os outros dois nossos representantes capitais,River e Flamengo, mais por fora do titulo maior que o PT pelo do poder, só nos resta louvar o Galo Carijó pelo certame conquistado. Ele bateu o 31 no número de conquistas, desde a sua fundação, quando se amarrava cachorro com linguiça. E assim sendo, reverendo, o nosso Galo bate o Trinta e um e não está nem aí para o Flamengo bufa de anum. Está na Copa Nordeste do ano que vem e não abre nem para o trem. É Galo!.
O sapo
A chegada de Sapinho no time tricolor foi numa hora em que a agremiação tricolor não estava numa fase boa. Era aquela história de “mais ou menos”, perde aqui, ganha acolá, “mais ou menos”. Mas para equipe como o River, o “mais ou menos” não satisfaz.O importante para o Galo é ganhar, principalmente no seu terreiro. E partindo desta premissa, o bom católico não perde uma missa e agora eu me lembrei do padre Tarcisio que era riverino fanático e nenhum flamenguista se confessava com ele, dizia o doutor Mariano. Ambos de saudosas memórias. Mas a bola rola, Garrincha não enrola e eu me lembro que Mariola era um meio campista do River e um trio de responsabilidade era Vilmar ,era Giri e era Mariola. Zé da Silva comandava torcida pedindo a entrada de Mariola.
Vascaindo
Gentes boas, o campeonato carioca de futebol está entre o Vasco e o Flamengo e eu como bom botafoguense que sou não estou nem aí e nem lá... Nestes tempos bolsonaristas, o futebol ganhou uma moralzinha porque o presidente da nação é um capitão e quem é a maior autoridade de um time de futebol ? O capitão. Então, este pais é um timão e o seu presidente é um capitão. E salve a seleção ! Mas entre Vasco e Flamengo, eu sou coluna do meio porque todos os dois gostam de dar no Botafogo. Mas o duelo é duro e não tem previsão de quem vai ganhar porque o pau que dá em Chico dá em Francisco e tanto faz dar na cabeça e como na cabeça dar...Mas bola prá frente que atrás vem gente,diz Zé João Vicente.